domingo, 11 de setembro de 2011

Uma nova era seria necessária...

Brincadeiras, campanhas ou seja lá como se chamam essas idiotices que rolam pelas redes sociais ganham cada vez mais força com assuntos do tipo: "Quem acha que a escola deveria começar as 9:00 e terminar as 9:03 repassa" ou "Quem acha que a gnt deveria ir pra escola só pra conversar com os amigos repassa" (e outras idiotices do tipo). O que me espanta não são esse recados ganhando força no numero de repasse, mais sim comentários que seguem imagens toscas do tipo "Aula pra q? o bom é ir pra zuar com os amigo" ou então "é issu aí, vamu acabar com essa bagassa te ter que fik copiando essas coisa que eles passa lá". Com isso, me vem na cabeça a pergunta, o ser humano morrerá burro? Ou algum dia teremos salvação? Eu sinceramente acredito que não. A ignorância é o nosso futuro, e sofre as consequências quem se opõe a ela.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Agora poderíamos jogar um jogo...


O brinquedo que você ainda não teve
È divertido perder
Por que todos sabem ganhar
Você sempre gostou de atirar com sua arma
Mas nunca acertou em cheio
Essa não! Alguém está se aproximando...
Vamos apagar as luzes e então fica menos perigoso
Enquanto eu for a sua dor você será a minha cura
Eu ainda me lembro de quando brincávamos juntos
O nosso grupinho sempre foi, e sempre será até o fim
Agora poderíamos jogar um jogo
Me entregue o que você tem de mais valioso
E eu jogarei tudo pela janela
Em seu quarto, ratos pelo chão
Luz amarelada me fez ver suas lágrimas
Divirta-me com sua face mal cuidada
Uma linda garota me olha nos olhos e diz que me ama
E eu juro amor eterno com todas as minhas forças
Da minha mente para a sua
No seu curto e eterno pensamento
Tudo o que eu vi daqui pra frente não foi real
E sua vida lhe fez chegar à maçã envenenada
Numa manhã de sol as pessoas também podem morrer por dentro
Juro não mais declarar minha ignorância
No mundo da inteligência sangrenta
Você não me fez as honras de seu mundo cinza
E se você realmente descobrisse quem eu sou?
Vença seus clichês e então vamos brincar de julgamentos realistas
O seu narcisismo se tornou seu ponto fraco
O seu frio te faz voltar a sentir
O brinquedo que você ainda não teve
È divertido perder
Por que todos sabem ganhar

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Utilidade pública? Talvez ...

 Aproveito agora o espaço pra divulgar outros três blogs interessantíssimos, cada um no seu estilo, pra você caro leitor, que está cansado de ler diariamente as mesmas coisas num mundo tão "vazio". Fica aí os links recomendados:

http://alemdaintuicao.blogspot.com/ (Da minha amiga linda e talentosa Tamires Medeiros);
http://blogdasanidade.blogspot.com/  (Do meu grande amigo Lucas Weber);
http://nostalgiarockecultura.blogspot.com/ (De um velho conhecido, e por que não dizer amigo chamado Gil Moscon Junior)
Acessem, vale a pena!

sábado, 3 de setembro de 2011

Corte-se, para que você possa se divertir...


Essa é apenas mais uma daquelas histórias que você já ouviu
Corte-se, para que você possa se divertir
Ele foi apenas mais um com seu final feliz arrancado de dentro
E ela foi quem tacou fogo no seu próprio teto
As cartas chegavam toda semana com as mesmas promessas
Enquanto ela dormia com mil homens sem alma, sentia algo morrer
Alma negociada e o frio a congelou
Vida infeliz fez a honra como um troféu
Ele sentia-se bem ao pensar que não teria fim
Pequenas crianças incumbidas de atirar com suas armas
O relativo está dentro de cada coração
E sua alma é o que permanece
Um dia ela sentou e chorou
Ao perceber as algemas colocadas dentro de seu feto
Alguém gerado por não se sabe quem em não se sabe onde
A ajuda de onde ela mais queria não poderia chegar outra vez
Pequena garota fez o que achou que seria bom
Feto mal querido foi mandado descarga a baixo
Luzes apagadas e então todo mundo consegue sorrir de novo
Ele apenas não sabia o que sentir
Cartas de respostas jamais chegaram novamente
Abra sua ferida e deixe o sol queimá-la
Toda vontade do instinto tem seu preço
Ele sempre soube que estava errado
As nuvens ficam negras tapando mais uma vez a lua
Ele precisava sair dali
Ele sempre sentiu, mais agora não agüentava
Restava o clichê de quem não foi criado pra sentir de verdade
Pólvora queimada e o trato desfeito
Ela nunca quis que chegasse nesse ponto
E jamais acreditou que tivesse coragem tamanha na hora errada
De joelhos na frente de algo maior agora
Junto dela por espírito ele orou por sua honra
Viciada na substancia do sofrimento
Corte-se, para que você possa se divertir